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Sobre a ferramenta:

O planejamento estratégico ocupa lugar de destaque nas estratégias mais bem-sucedidas. Atualmente, ser competitivo é questão de sobrevivência. É necessário inovar para se destacar da maioria, porém, isso exige que o gestor saiba acessar alguns métodos e técnicas para poder traçar um bom plano.

Sobre a competitividade Michael Porter, professor na Harvard Business School, universidade americana, cunhou o conceito de forças competitivas conhecido, mundialmente, como as “5 forças de Porter”.

Segundo Porter, existem cinco forças competitivas que determinam a estratégia organizacional: rivalidade entre os concorrentes, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, ameaça de novos entrantes e os produtos substitutos.

A rivalidade entre os concorrentes é composta pela competição entre uma empresa e seus verdadeiros concorrentes.

Sun Tzu, autor do livro Arte da Guerra, diz que aquele que conhece a si mesmo e ao inimigo, não teme o resultado de cem batalhas. Então, inicialmente, é necessário identificar os seus verdadeiros concorrentes, isto é, os concorrentes diretos. Quem são eles?! Observe o exemplo:

apesar de atuarem no mesmo segmento de comercialização de chocolates finos, a Cacau Show e a Kopenhagen focam em públicos distintos. Essa distinção se dá por meio da diferença de poder aquisitivo entre seus clientes. Digamos que a Cacau é mais popular. A Kopenhagen, por sua vez, busca alcançar um público com maior poder aquisitivo. Isso significa dizer que ambas concorrem pelo mesmo segmento de comercialização de chocolates, porém de forma indireta.

Os produtos substitutos são criados para finalidades específicas, mas por conveniência assumem, em lugar de outro, a função de “solucionador”, pelo menos em parte, de um determinado problema. Esse fato é responsável por fomentar a substituição de um produto por outro. Um exemplo é o computador que conectado à internet substitui vários produtos como, por exemplo, a TV, DVD etc. Uma TV SMART, por exemplo, consegue substituir, de igual modo, outros produtos.

O poder de barganha dos fornecedores e dos clientes, respectivamente, acontece da seguinte forma: no primeiro caso, os fornecedores podem barganhar quando seus produtos/serviços são raros ou de difícil acesso. Os clientes, por sua vez, possuem alto poder de barganha, por exemplo, quando eles utilizam a internet para criticar uma empresa influenciando vários outros possíveis clientes de forma negativa. Existem, por exemplo, sites específicos para dar voz aos clientes que se sentem de alguma forma lesados pelas empresas, produtos ou serviço que adquiriu.

A barreira à entrada de novos concorrentes. Essa força é algo que favorece a empresa quando ela se preocupa em criar barreiras que visam impedir a entrada de concorrentes utilizando alguns dispositivos legais como, por exemplo, as marcas e as patentes.

Ante o exposto, ser competitivo é uma questão crucial para o sucesso de qualquer empresa. Acerca disso, os estudos de Michael Porter têm sido de grande valor para quem pretende criar um planejamento estratégico eficaz.

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